quinta-feira, 28 de abril de 2016

Você é um projeto de Deus

- Desisto – disse Alan ao pai. – Não tenho paciência para continuar tentando.
Com a experiência adquirida ao longo dos anos, o pai colocou-se calmamente ao lado do filho, que transpirava excessivamente.
-Qual é o problema, Alan? – disse o pai, olhando para as pequenas peças do ventilador.
- Está faltando peças neste ventilador, meu pai.
- Tem certeza?
- Absoluta.
Percebendo que o filho se precipitara, aproveitou a oportunidade para ensinar-lhe uma grande lição, oferecendo-se para auxiliar o garoto na montagem do aparelho.
Alan, um adolescente de 14 anos, gostava de trabalhos manuais, porém mostrava-se hiperativo e ansioso. Assim, rapidamente antecipou-se ao pai, apanhou as ferramentas e as peças do ventilador, e mais uma vez ignorou o manual de instrução. O pai continuava observando as tentativas do menino e os seus repetidos fracassos. Minutos depois, Alan chegou à conclusão de que, além de ter perdido tempo, desprezara o auxílio de seu pai. Envergonhado, disse:
- Pai, desculpe-me. Preciso de sua ajuda.
- Muito bem, Alan. O que você acha que está faltando para montar o aparelho corretamente?
- Bem, deixe-me ver ... O manual de instrução?
O pai fez sinal de positivo, e eles começaram a leitura do manual, identificando as peças e aprendendo ajustar uma à outra. Não demorou muito para que o aparelho estivesse montado e instalado no teto refrescando o quarto de Alan.
- Com o manual, tudo ficou mais fácil, papai. Seria muito bom se a gente tivesse também um manual de funcionamento – disse Alan, empolgado com a comodidade propiciada pelo aparelho.
- Tem razão, mas, e se eu lhe dissesse que cada um de nós tem um manual?
- Sério? – surpreendeu-se Alan.
O pai retirou-se por um instante, voltou com uma Bíblia e continuou:
- Cada ser humano é um projeto de Deus. Nosso correto desenvolvimento e modo de viver só acontecem quando vivemos orientados por este Manual.
Depois de dizer isso, o pai saiu e, após algum tempo, voltou ao quarto do filho e o encontrou lendo a Bíblia. Para não atrapalhar, fez um sinal e retirou-se, mas antes que saísse, Alan gritou:
- Pai, estou lendo este Manual para não cometer em minha vida os mesmos erros da montagem do ventilador.
Prezado (a) leitor (a), você é um projeto do Senhor. Sabe por que se sente insatisfeito (a) e não aceita as mudanças que estão ocorrendo em sua vida? Porque não está sendo orientado pelo Manual de instrução – a Bíblia Sagrada! Se não fizer isso, nunca estará “pronto”!
Sua vida jamais será a mesma se deixar que o Criador o (a) oriente no desenvolvimento desse projeto. Este é o melhor tempo para isso. Aceite a Cristo hoje, pois Ele está de braços abertos para recebê-lo (a), dizendo:

“Eu sou o pão da vida; aquele que vem a mim não terá fome; e quem crê em mim nunca terá sede” (João 6.35).

segunda-feira, 25 de abril de 2016

Amor, só de mãe

Pode uma mulher esquecer-se do filho que cria, que não se compadeça dele, do filho do seu ventre? Mas, ainda que esta se esquecesse, eu, todavia, não me esquecerei de ti (Isaías 49.15).
É comum ouvir pessoas dizendo: “amor, só de mãe”. Embora isso seja uma grande verdade, vivemos dias em que mães abandonam recém-nascidos. Além disso, pais e filhos não se entendem; há um conflito de gerações. E, como a sociedade é formada por famílias, a cada dia aumenta a violência, a imoralidade e outros males.
Muitas dessas famílias possuem em casa um exemplar da Bíblia. Apesar disso, os pais jamais tiveram tempo para lê-la com os seus filhos. Talvez seja esse o seu caso, prezado (a) amigo (a). E, por isso mesmo, ainda não tenha descoberto nesse glorioso Livro – inspirado por Deus – que existe um amor maior que o de mãe!

O amor divino transcende o amor de pai e mãe. Ainda que você se sinta abandonado (a) por todos os seus entes queridos, se confiar no Pai celestial, poderá dizer: “... quando meu pai e minha mãe me desampararem, o Senhor me recolherá” (Salmos 27.10).


quinta-feira, 21 de abril de 2016

Lembre

O texto de hoje descreve uma situação de calamidade. O povo de Judá tinha abandonado seu Deus e por isso foi levado ao exílio na Babilônia. Os judeus sofreram muito durante o cerco a Jerusalém e ao ver sua amada capital destruída. Quando tiveram de deixar sua pátria desolada, sentiram-se abandonados pelo Senhor. O escritor de Lamentações se lembra de todas as circunstâncias desfavoráveis que o cercam, de sua tristeza e dor. Ele sabia que aquele castigo terrível e a humilhação que seu povo sofria tinham sido causados pela desobediência  - Deus não estava sendo injusto. Mesmo assim, o sofrimento o dominava. Até que ele para de pensar apenas nas circunstâncias e se lembra de algo que lhe dá esperança: o amor do Senhor é o que nos mantém, sua misericórdia se renova constantemente e sua fidelidade é grande! Sua atitude nos ensina a também reagirmos positivamente diante do sofrimento. Todos enfrentamos dificuldades – elas se multiplicam e não nos dão descanso! Porém, o texto de hoje nos leva a pensar: quando estamos cercados de problemas e tudo parece perdido, de quem lembramos? Do nosso Deus? Ou nos concentramos apenas no problema e esquecemos tudo o que o Senhor já fez por nós? Quando sofremos, precisamos lembrar-nos do Senhor. Ele nos ama incondicionalmente e sua fidelidade não tem limites – então podemos confiar em que ele nunca vai nos desamparar. Além disso, podemos confiar em que ele nunca vai nos desamparar. Além disso, podemos contar com sua misericórdia, que também não tem prazo de validade. Quando lembramos de tudo e buscamos a Deus, ele nos ajuda a vencer nossas dificuldades – ou ao menos nos dá paciência para suportá-las. Portanto, não esqueça que Deus está sempre perto. Lembre-se dele em todas as situações e peça sua ajuda quando as circunstâncias levarem você a pensar que não há mais esperança.
Não é Deus que nos desampara nos momentos difíceis, nós é que nos esquecemos de sua presença.

Leitura Bíblica:

Lamentações 3.1-23

quarta-feira, 20 de abril de 2016

Cavalo de Troia



Estejam alertas e vigiem. O diabo, o inimigo de vocês, Anda ao redor como leão, rugindo procurando a quem possa devorar (1 Pedro 5.8).
Conta-se que num ataque dos gregos à cidade de Troia, eles largaram um enorme cavalo de madeira ali e foram embora. Os troianos, curiosos, foram buscá-lo. O cavalo era oco e estava cheio de soldados. Era o tal “presente de grego”. O diabo, nosso inimigo, às vezes também nos deixa “presentes” para seduzir-nos e, ao menor descuido, invade nossa mente para nos destruir. Pois é, você até pode não acreditar na existência dele, mas isso não invalida a advertência da Bíblia no versículo em destaque.
Esses presentes costumam ser atraentes, mas como “cavalos de Troia” aparentemente inofensivos, afastam-nos de Deus e da vida eterna ao destruir nossa fé, nossa moral e nossos relacionamentos.
Para não deixar os presentes de grego do nosso inimigo nos invadir e destruir, precisamos rechear nossa mente com tudo que for verdadeiro, nobre, correto, puro, amável e de boa fama (Filipenses 4.8).
Dizem que a mente vazia é oficina do diabo. Mas, se este encontrar nossa mente repleta das virtudes cristãs ensinadas na Palavra de Deus, baterá em outra porta com seus “presentes” e fugirá de nós. A Bíblia nos ensina a examinar tudo e a reter o que é bom (1 Tessalonicenses 5.21). Temos tido essa preocupação? Que tipo de “presentes” nos têm sido oferecidos? Os troianos não desconfiaram da “boa vontade” dos gregos e levaram a destruição para dentro da sua cidade.
A curiosidade pode ser uma arma para fazer-nos abrir a porta da nossa alma e receber os mortíferos “cavalos de Troia”. Desconfie dos presentes que o mundo lhe oferece, pois seu preço pode ser muito alto. O presente de Deus é diferente: é a reconciliação com Ele por meio da fé em Jesus Cristo, e esta é realmente gratuita e confiável: “Vocês são salvos de graça, por meio da fé, e isto não vem de vocês; é dom de Deus” (Efésios 2.8).
Era bom demais para ser verdade...?

Leitura Bíblica:

Provérbios 9.13-18

segunda-feira, 18 de abril de 2016

A Figueira

[Jesus disse:] Vocês não podem dar fruto se não permanecerem em mim (João 15.4c).

Uma pergunta que muitos fazem ao ler o texto de hoje é: por que Jesus amaldiçoou a figueira, se está dito que nem tempo de figos era? Devemos atentar para uma característica peculiar desta árvore: junto com a folhagem nascem nódulos comestíveis que são uma espécie de precursores do figo verdadeiro. A presença destes nódulos demonstrava que a produção seria abundante. Quando Jesus viu aquela figueira, procurou estes “figos verdes” e não encontrou, ou seja, não haveria frutificação naquele ano. Esta figueira, que aparentemente prometia muito, não tinha nada a oferecer além de sua falsa aparência. Nem mesmo uma promessa de frutos ela tinha!
De forma simbólica, essa figueira pode ser comparada ao povo de Israel. As pessoas daquela época aparentavam ser muito religiosas, tinham uma “folhagem brilhante”, mas suas vidas não apresentavam furtos correspondentes. Seriam julgadas por Deus por causa de sua vida religiosa estéril. É interessante notar que, na mesma época em que foi amaldiçoada, também foi anunciada a destruição de Jerusalém.
O texto de hoje serve como uma advertência a todos aqueles que parecem ser muito mais do que são. Não podemos nos esconder atrás de uma folhagem empolgante e bonita. Devemos apresentar frutos reais ao Senhor, em vez de cultivarmos uma aparência de santidade. Tais frutos demonstrarão nosso arrependimento e que estamos unidos a Cristo (veja o versículo em destaque). Como a figueira, todo aquele que tem uma vida de hipocrisia corre perigo der sofrer o julgamento divino. Referindo-se aos falsos profetas, Jesus disse que “toda árvore que não produz bons frutos é cortada e lançada ao fogo” (Mateus 7.19). Já uma produção abundante de frutos glorifica a Deus e demonstra que a pessoa segue a Cristo (João 15.8). E a sua vida, está estéril ou produzindo? Somente com Cristo podemos dar frutos!
Deus não se impressiona com aparências, Ele quer ver bons frutos em nossa vida.

Leitura Bíblica:
Marcos 11.12-14



sábado, 16 de abril de 2016

Caquinhos

A virgem ficará grávida e dará à luz um filho, e lhe chamarão Emanuel, que significa “Deus conosco” (Mateus 1.23).
Uma das nossas lutas mais comuns é controlar o desânimo diante de situações que, independente do nosso querer, nos entristecem e às vezes até mesmo nos arrasam. Como um vaso de porcelana derrubado no chão, podemos sentir nossa vida quebrando em muitos caquinhos. Juntar esses pedaços, colar o vaso e seguir em frente sem que a amargura domine está além de nossas forças. Onde buscar ânimo para levantar a cabeça e seguir me frente? Sozinhos, não conseguimos nada. Você já se sentiu assim? Um nada no meio de tudo? Situações difíceis que precisamos viver (perdas inesperadas, decepções, desemprego, velhice) deixam uma sensação de vazio e impotência, em que nos faltam às forças para levantar. Nestas horas, até o respirar fundo parece impossível, de tanto que o peito está apertado.
Mas não precisamos ficar abatidos para sempre. Deus mandou seu filho para nos ajudar. Seu nome é Emanuel, a prova viva de que Deus está conosco (versículo em destaque). A presença dele revigora as nossas forças, nos ajuda a juntar os cacos da nossa vida e a ficar em pé novamente. Como um vaso quebrado, que mesmo depois de colado ainda exibe cicatrizes, nós também somos marcados pelas situações. Talvez seja possível ver onde havia uma rachadura, mas o vaso em si foi restaurado e pode ser novamente usado para sua finalidade principal.
Deus nos criou e conhece cada detalhe em nós – físico, mental, emocional (ver Salmos 139.13-16). Como é bom saber que Deus nos ama e continua atento a nós, pronto a reparar nossas vidas. Só Ele saberá montar novamente o vaso quebrado, encaixando cada peça no lugar certo, de forma que se obtenha êxito no reparo. Restaurados dessa forma, poderemos fazer o coro com Isaías: “Eu te louvarei, Senhor... pois [tens] feito coisas gloriosas, sejam elas conhecidas em todo mundo” (versículo um e cinco).
Nada conserta melhor uma vida quebrada do que o amor de Deus.

Leitura Bíblica:
Isaías 12.1-6


domingo, 10 de abril de 2016

Felicidade

Para a Organização das Nações Unidas (ONU), a busca da felicidade é um direito humano fundamental. Mas o que é a felicidade? Na antiguidade grega, a filosofia hedonista ensinava a busca da felicidade por meio do prazer. O prazer era a norma suprema da ética. Para eles, ser feliz seria desfrutar prazer pelo máximo de tempo possível e por tantas vezes quantas fosse possível.
O texto da leitura de hoje apresenta a felicidade como resultado do perdão que Deus concede. Feliz é aquele que vive a partir da liberdade que Cristo provê. Por outro lado, o pecado (a quebra do nosso relacionamento com Deus) aprisiona o ser humano. Por causa do pecado, a pessoa passa a viver orientada para as próprias vontades e desejos, marcados por excluírem a presença de Deus. Por causa dessa separação, definida também como inimizade (Efésios 2.14), toda busca humana da felicidade se resume a uma procura egoísta do prazer. Assim, a satisfação da vida da pessoa é buscada longe de Deus, mesmo quando se traduz em praticar o bem, como doar recursos para obras sociais. Pode consistir em construir algo para si, constituir família, apreciar uma boa refeição, cultivar amizades. São essas ações que o texto chama de obras. Elas não são ruins, nem erradas em si mesmas. Porém não trarão a felicidade. Isto porque a felicidade está ligada à paz com Deus (Mateus 5.9), que só é possível por meio da justiça que Deus mesmo concede a nós (versículos 5,7).
Pela fé recebemos a justiça de Deus que nos é dada de graça, não por causa de algo bom que fizemos, nem por nossos esforços ou desejos. Encontramos a felicidade na fé em Jesus Cristo, ao sermos por Deus perdoados e aceitos como seus filhos. Somos felizes porque não há mais barreiras entre nós e Deus. A felicidade não é uma conquista nossa. Foi conquistada por Cristo na cruz e concedida a nós de graça por meio da fé.
A felicidade é gratuita e sua fonte está na fé em Cristo.

Leitura Bíblica:

Romanos 4.1-12

terça-feira, 5 de abril de 2016

Recomeçar



Ainda que o justo caia sete vezes, tornará a erguer-se (Provérbios 24.16a).

O fracasso faz parte da vida do ser humano, e o ideal é que desde cedo aprendamos a lidar com ele. Claramente, a sensação de fracasso não é agradável  e traz consigo um enorme peso de frustração e tristeza. Mas ele é necessário, pois nos proporciona lições de humildade, de prudência e persistência.
Para aprender a caminhar, a criança muitas vezes precisa cair. Se sempre a pouparmos da queda, atrasaremos seu processo de aprendizado. O mais importante não é sempre impedi-la de cair, e sim ensiná-las que deve levantar-se e continuar, até que conseguia firmar seus passos e, oportunamente, até correr.
Não podemos ganhar sempre: às vezes é necessário perder para que outros também ganhem. E não é exagero dizer que, na maioria das vezes, nós mesmos ganhamos com as perdas. O vitorioso não é o que sempre ganha, mas o que se levanta após a queda e tem coragem de dizer a si mesmo: é preciso recomeçar.
 Se a vida nos proporcionasse apenas ganhos, com certeza seríamos imaturos como crianças mimadas que sempre conseguem o que querem, não se importando com os meios utilizados para isso. A transição entre a queda e o recomeço pode até ser mais humilhante que a própria queda. Ter de olhar aqueles que nos apontam como perdedor não é fácil, necessite talvez pedir para alguém nos dar sua mão e nos levantar, observar as feridas e os rasgos de nossas roupas que nos envergonham. Mas Deus sempre aponta uma saída. Permite-nos sofrer, mas não que permaneçamos no sofrimento; perder, mas ter recompensa depois.
Portanto, aprender a lidar com o fracasso é tão importante quanto necessário, pois ele é apenas parte do processo de vitória.
Jesus nos ensinou a perder para ganhar, a morrer para nascer, a entregar para receber. Então não desanime. Se fracassou, examine-se, busque o propósito de Deus para sua vida - é assim que tudo fará sentido, mude de estratégia, levante-se e continue!

Nossos dilemas são oportunidades para Deus agir em nós e conosco.

Leitura Bíblica:

2 Samuel 16.5-13 e 19.18b-20

sábado, 2 de abril de 2016

José

Muito antes de José existir, seu bisavô recebeu de Deus informações sobre o futuro de seus descendentes e ele ainda nem tinha filhos. José podia até conhecer esta profecia, mas nunca imaginaria que ela se concretizaria por meio dele. Chegou ao Egito como escravo e, acusado falsamente, foi preso. Tudo parecia tão injusto! Porém, de acordo com o dom e a perspectiva divina, ele estava exatamente onde deveria estar. Surgiu uma oportunidade e, diante do faraó, José não reclamou de suas condições, apenas transmitiu o que Deus queria dizer com um sonho esquisito. Ele não tinha um plano com isso - mas o de Deus estava se cumprindo. Ele usou José para preservar a vida dos egípcios e de sua própria família. Foi em busca de comida que seus irmãos foram para o Egito. Depois de uma sequência de fatos emocionantes, descobriram a verdadeira identidade daquele governante e, convidados por ele, foram morar com o pai no Egito. Muito tempo depois, seus descendentes saíram de lá, sob o comando de Moisés, deixando para trás quatrocentos anos de escravidão – exatamente como Deus dissera. Deus usou a vida de um homem, mudando as circunstâncias de acordo com sua vontade, para cumprir seus propósitos. Ele também faz isso conosco. Ele sabe de todas as coisas e tem um plano a ser executado. Mas nem sempre percebemos que ele está agindo. Tudo vai bem e de repente ocorre algo fora do previsto, decisões são tomadas e mudanças necessárias. Sofremos com a nova situação, muitas vezes injustamente. Não entendemos como Deus pôde permitir tudo isso – e esquecemos que ele está no controle. Como José, não sabemos o que nos espera, mas podemos confiar nos planos de Deus. Ele não esquece suas promessas e age para o nosso bem. Louvemos a Deus por isso!
Nós vemos o caos – Deus vê o resultado final, e controla tudo para cumprir o seu plano.

Leitura Bíblica:

Salmo 105.1-23