Pode
uma mulher esquecer-se do filho que cria, que não se compadeça dele, do filho
do seu ventre? Mas, ainda que esta se esquecesse, eu, todavia, não me
esquecerei de ti (Isaías 49.15).
É comum ouvir pessoas
dizendo: “amor, só de mãe”. Embora isso seja uma grande verdade, vivemos dias
em que mães abandonam recém-nascidos. Além disso, pais e filhos não se
entendem; há um conflito de gerações. E, como a sociedade é formada por
famílias, a cada dia aumenta a violência, a imoralidade e outros males.
Muitas dessas famílias
possuem em casa um exemplar da Bíblia. Apesar disso, os pais jamais tiveram
tempo para lê-la com os seus filhos. Talvez seja esse o seu caso, prezado (a) amigo
(a). E, por isso mesmo, ainda não tenha descoberto nesse glorioso Livro –
inspirado por Deus – que existe um amor maior que o de mãe!
O amor divino
transcende o amor de pai e mãe. Ainda que você se sinta abandonado (a) por
todos os seus entes queridos, se confiar no Pai celestial, poderá dizer: “...
quando meu pai e minha mãe me desampararem, o Senhor me recolherá” (Salmos
27.10).
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